terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Projeto de Reflorestamento Tinguá



Projeto Reflorestamento Tinguá

O que é o Projeto Reflorestamento Tinguá ?
O projeto reflorestamento Tinguá é uma ação sócio-ambiental dos usuários das redes sociais, onde a cada 10.000 fãs na página do facebook serão plantadas 100.ooo mudas de árrvores em lugares degradados e matas ciliares das regiões metropolitanas, reservas florestais do Brasil e America do Sul. Ou seja, a cada fã uma árvore. Plante Uma árvore com apenas um click !

Seja voluntário na divulgação, iremos desponibilizar 1.000 links iguais a este


O projeto fundamenta-se em um conjunto de ações, e uma delas é a sua divulgação na web para conquistar fãs, permitindo com isso a sua independência apartidária.

O Projeto Tinguá adotará ações educacionais e de esclarecimento ambiental no entorno dos locais, onde serão efetuados o plantio das mudas, evitando com isso possíveis atos de vandalismo e ou destruição por meio de incendios. Para isso será divulgado material impresso nas escolas, associações de moradores e comunidades.

O Projeto Tinguá fomentará nas proximidades dos locais de reflorestamento, postos de coleta de óleo vegetal saturado, para serem reciclados e vendidos para empresas de cosmésticos, e com os recursos obtidos financiaremos a manutenção do plantio e compra de novas mudas. Também irá auxiliar famílias carentes, na troca de sua colaboração na manutenção de uma determinada área do reflorestamento.

O Projeto Tinguá será gerenciado on line por 10% dos fãs, através dos sites personalizados com acesso ás informações financeiras e procedimentos, evitando desvios de recursos e seu uso inapropriado.

Como nasceu a idéia ?

A idéia do projeto surgiu de uma simples observação, para cada 100 links divulgados nas redes sociais, 90 deles são fúteis e não agrega valores a quem divulga, somente para os divulgados e é claro aos donos das redes sociais e empresas de publicidade.

Então surgiu a idéia de utilizar os recursos de comunicação na web, para conscientizar o maior numero possível de usuários das redes sociais. É obvio que nunca conseguiremos recuperar o que já foi destruído e o que ainda destruiremos.. E o mais importante, é uma motivação em utilizar o nosso tempo na web com algo que contribua com o bem coletivo.

Quem participa e quem pode ajudar?

A participação é livre a todos os usuários das redes sociais. Sendo necessário apenas curtir a página do projeto, compartilhar os links, sites associados e site colaboradores na divulgação do projeto, simples e fácil.

Conclusão

Há exatamente um ano comecei o Projeto Tinguá. Exaustivamente me dediquei, e contei sempre com a ajuda de colaboradores na divulgação do projeto na web. Com recursos próprios iremos cultival as mudas das primeiras 10.000 mudas. Continuarei a buscar meios para que os usuários das redes sociais sejam fãs, respeitando sua liberdade e suas conviccões. O projeto não se personaliza em indivíduos, e sim em uma idéia coletiva socio-ambiental. Em fim gostaria de convidar você para ser um de nós, e em um futuro não muito distante, olharemos para trás e veremos o quanto foi significante nossa pequena ação. Seja plantando árvores ou simplesmente consciêntizando as pessoas . Seja o seu melhor ! Seja voluntário!!! ” O pior erro é não fazer nada, só porque podia fazer pouco!!!

Helder Ferreira (idealizador, cordenador e patrocinador do projeto)

SEJA UM VOLUNTÁRIO!! CLIQUE AQUI

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Circuito de Turismo de Tinguá


  


A Estrada Real do Comércio foi calçada em meados do século XIX pelo engenheiro Conrado Jacob de Niemeyer. 


   A estrada pode ser considerada a primeira via aberta e aparelhada no Brasil para o café descer. Grande parte do seu traçado está no Maciço do Tinguá, na Reserva Biológica. 


    Por causa da sua importância, o Maciço foi denominado de Serra do Comércio. 


   Seu calçamento é atribuído à administração do Intendente Geral (Vereador) Francisco José Soares.




HISTORICO DA LINHA: O ramal do Tinguá foi aberto provavelmente já em 1883, com a linha principal da E. F. Rio D'Ouro. Saía da estação de José Bulhões (Cava) e seguia até a localidade de Tinguá. Passou a transportar passageiros e fechou suas linhas em 1964.
A ESTAÇÃO: A estação do Tinguá, aberta possivelmente com a linha original em 1883, foi desativada em 1964. Ainda está de pé.




A Direita: O entorno atual da estação de Tinguá (à esquerda), nos dias de hoje. Note-se a caixa d'água à direita (Foto Carlos Latuff, 2007).O prédio atual foi, segundo data na fachada em relevo, construído em 1917. "A estação de Tinguá continua de pé, na entrada da reserva florestal do mesmo nome, mas como estava fechada, não sei dizer se alí funciona algo atualmente. Está mal conservada, e aparenta estar abandonada. A caixa d'água que servia as vaporosas é datada de 1944 e nela foram instaladas lâmpadas que iluminam a praça central da localidade" (Carlos Latuff, 2007). O prédio da estação, em mau estado até pelo menos 2007, em 2009 já se apresenta restaurado. O uso continua sendo desconhecido para mim.
(Fontes: Eduardo P. Moreira, 2009; Julio Cesar da Silva, 2009; Orlando de Barros Barbosa; Carlos Latuff, 2007; IPAHB; Guia Geral de Estradas de Ferro do Brasil, 1960; Guias Levi, 1932-1980)

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